segunda-feira, 29 de julho de 2019



Significado de Gospel

O que é Gospel:

Gospel é uma palavra inglesa que significa evangelho.

Também utilizada para designar o estilo de música de alguns cultos religiosos, a palavra gospel teve origem na comunidade negra norte-americana.
Com o passar do tempo, o gospel passou a ser um estilo apreciado por pessoas do mundo todo.
O estilo gospel se caracteriza por uma harmonia simples, pelo gênero folclórico e pela intensa influência do blues.
Em inglês, a palavra gospel também é usada para fazer referência aos quatro primeiros livros do Novo Testamento da Bíblia (Mateus, Marcos, Lucas e João).
Conhecidos em português como "Evangelhos", esses livros contam a história de vida de Jesus Cristo.

Origem da palavra gospel

Etimologicamente, Gospel deriva de God-spell, uma palavra do inglês antigo considerada uma supressão das palavras "Go(d)", que significa Deus e "Spell" que indicava o ato de anunciar algo.
Esta palavra teve origem no grego euangélion, traduzido para o português como evangelho.
Desta forma, gospel significa "boas notícias" ou "boas-novas".

Música gospel

música gospel é conhecida como um ritmo e um estilo musical religioso de grupos cristãos.
O termo também é utilizado para fazer referência a músicas evangélicas.
Presente principalmente em cerimônias religiosas, costuma ter como tema principal a adoração a Deus, a Cristo ou ao Espírito Santo.
O gospel é um tipo de música bastante aceito pela maioria das pessoas e, por esse motivo, conquistou um grande mercado.

O gospel no Brasil

A palavra gospel costuma ser mais utilizada no Brasil como sinônimo do adjetivo evangélico.
É comum, por exemplo, que a palavra seja utilizada para fazer referência a um estilo de música e a um programa de TV.
Exemplos:
       Música gospel
  • Cantor gospel
  • Programa de TV gospel
A televisão brasileira também veio a reforçar a popularidade do gospel através da apresentação de diversos programas de TV voltados ao público evangélico.

Luz Cênica para eventos ( Aniversários, casamentos, formaturas...)
Na etapa da escolha e preparação da Luz Cênica para o evento, tanto contratante e empresa devem entrar em acordo sobre todos os detalhes, como, por exemplo, ao contratar a Luz Cênica para o evento o contratante deve checar todos os detalhes, para que fiquem bem ajustadas às expectativas do cliente junto à empresa. A Equipe JB Sonorização e Iluminação oferece o refletor de Luz Cênica de alta qualidade, os refletores são de LED com uma ampla opção de cores, como, por exemplo, branca, azul, vermelha, amarela, laranja, verde, violeta e lilás. A Luz Cênica para Festa dá um toque personalizado e autenticidade à sua festa, já que as cores do refletor podem ser escolhidas conforme a paleta de cores da decoração do seu evento.
Equipe JB Sonorização e Iluminação
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Delino Marçal - O Senhor do Tempo

Helen Baylor - Thank You Jesus

quinta-feira, 25 de julho de 2019

           
                                           O QUE É A INFORMÁTICA EM NUVEM



Antigamente, você instalava um software no computador e armazenava os arquivos no disco rígido do PC. A nuvem já foi descrita como uma transformação de modelo de computação de desktop, com os usuários indo agora para o webtop.

A melhor maneira de explicar como funciona a computação em nuvem é usando um exemplo conhecido, o Facebook, que, atualmente, tem cerca de meio bilhão de usuários. Para criar um perfil, você não precisa comprar nem instalar qualquer software. Basta acessar o site com o seu navegador favorito e criar uma nova conta para usar o serviço. Todos os aspectos da rede social estão hospedados em data centers localizados em todo o mundo. As nuvens fazem uma conexão segura entre o aparelho que você está usando para acessar a Internet e os servidores que contêm o software que você quer usar. Qualquer arquivo que você crie, como e-mails, planilhas ou outros documentos também são encriptados e armazenados com segurança online. Qualquer aparelho pode ser usado para se conectar à nuvem, inclusive smartphones, tablets. PCs desktops e laptops, netbooks e agora uma nova linha de notebooks, entre eles o Chromebook, que são fabricados especificamente para o uso da nuvem.

Por que será que a informática em nuvem está tendo tanto impacto em tantos aspectos dos negócios e na maneira como as pessoas usam seus computadores? A resposta é simples: custo. Com a nuvem, não é preciso comprar softwares caros, nem atualizá-los constantemente. Você só compra os serviços que quiser e quando quiser.E, como a nuvem pode se expandir infinitamente, você nunca fica sem poder de processamento nem espaço de armazenamento. O uso da nuvem também permite que você use notebooks, tablets e smartphones que não possuam processadores muito velozes ou discos rígidos de grande capacidade. Tudo o que você tem que fazer é conectar-se à nuvem e rodar o seu navegador de modo eficiente. Todo o processamento é feito no servidor usado pela nuvem. No passado, os revendedores tinham que gastar muito tempo e dinheiro, configurando os seus servidores, antes que pudessem abrir suas lojas virtuais.

A melhor maneira de pensar na nuvem é comparando-a com um bolo em camadas. No Twitter, por exemplo, quando você envia um tweet, conecta-se à primeira camada do bolo servidor. Você pode vê-la no navegador que está usando. Quando clica em “ENVIAR”, para postar uma mensagem, você está interagindo com a próxima camada.Chamada de middleware, ela conecta a camada que você vê, na janela do navegador, com o hardware que suporta a nuvem. A última camada é o servidor físico, localizado em enormes prédios no mundo todos. A Apple, recentemente, abriu um novo centro de dados para suportar o serviço iCloud.

Sua conexão com a nuvem é feita por uma rede absolutamente segura. Os dados nos servidores são encriptados e é feito backup, mas é aconselhável manter uma cópia off-line dos seus arquivos e usar um provedor de serviços em nuvem que tenha boa reputação, como o Google e a Amazon. Mantenha sempre o firewall de sua máquina ativado e seu antivírus atualizado. Se estiver usando uma conexão sem fio, certifique-se que ela é garantida por WPA(acesso protegido Wi-Fi), que é o padrão da indústria.  A nuvem oferece a todos a oportunidade de usar os mais recentes aplicativos a custos baixíssimos ou mesmo grátis, uma vez que tenha pago pela conexão. Com o amadurecimento dos seus aplicativos e serviços, ela deve acabar com a necessidade dos caros upgrades dos softwares e hardwares.


O Que é?

MP3 (MPEG-1/2 Audio Layer 3) foi um dos primeiros tipos de compressão de áudio com perdas quase imperceptíveis ao ouvido humano. A taxa de compressão é medida em Kb/s (kilobits por segundo), sendo 128 Kb/s a qualidade padrão, na qual a redução do tamanho do arquivo é de cerca de 90%, ou seja, uma razão de 10:1. Essa taxa de compressão atualmente pode chegar até 320 Kb/s, a qualidade máxima, na qual a redução do tamanho do arquivo é de cerca de 25%, ou seja, uma razão de 4:1, passando antes por 192 Kb/s, 256 Kb/s, ou seja, o máximo de qualidade que pode ser tirado em MP3.
O método de compressão com perdas empregado na compressão do MP3 consiste em retirar do áudio tudo aquilo que o ouvido humano normalmente não conseguiria perceber, devido a fenômenos de mascaramento de sons e de limitações da audição humana (embora pessoas com ouvido absoluto possam perceber tais perdas).

A Sigla

MP3 é uma abreviação de MPEG 1 Layer-3 (camada 3). As camadas referem-se ao esquema de compressão de áudio do MPEG-1. Foram projetadas em número de 3, cada uma com finalidades e capacidades diferentes. Enquanto a camada 1, que dá menor compressão, se destina a utilização em ambientes de áudio profissional (estúdios, emissoras de TV, etc) onde o nível de perda de qualidade deve ser mínimo devido à necessidade de reprocessamento, a 3 se destina ao áudio que será usado pelo cliente final. Como se espera que esse áudio não sofrerá novos ciclos de processamento, a compressão pode ser menos conservadora e aproveitar melhor as características psico-acústicas do som limitando-se apenas pela qualidade desejada para o ouvido humano.
A compressão típica da camada 1 é de 2:1 enquanto a da 3 é de 10:1. É importante lembrar que essa diferença da compressão não tem nada a ver com uma camada ser mais avançado que o outro tecnologicamente, mas sim com o objetivo da aplicação do áudio ser processado.
Um erro comum é confundir o MP3 com MPEG-1. MPEG-1 é um formato morto, pois o formato MPEG-4 o suplantou com muitas vantagens. Enquanto o MPEG-3 deveria ter sido um formato para compressão tanto de áudio como de vídeo o MP3 responde apenas pela compressão de áudio do MPEG-1.
Após a grandiosa fama na Internet, o MP3 causou grande revolução no mundo do entretenimento. Assim como o LP de vinil, o cassete de áudio e o CD, o MP3 se fortaleceu como um popular meio de distribuição de canções. A questão chave para entender todo o sucesso do MP3 se baseia no fato de que, antes dele ser desenvolvido, uma música no computador era armazenada no formato WAV, que é o formato padrão para arquivo de som em PCs, chegando a ocupar dezenas de megabytes em disco.
Ao se popularizar, o formato MP3 deixou conseqüentemente a indústria fonográfica preocupada com seus lucros. O MP3 alcançou um sucesso tão grande que, quando as gravadoras se deram conta, o formato já estava presente em milhões de computadores em todo o mundo.
Fonte: Wikipedia.org


Noel Robinson - New Life ( REMIX )

VOCÊ CONHECE O RECORDE DE MAIOR TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO MUNDO?

O recorde de maior tempo de reverberação é de um local na Escócia com 112 segundos de reverberação. Isso mesmo, vocês não ouviram errado, o tempo medido é de quase 2 minutos!
O local onde foi feita a medição faz parte de um complexo de depósitos de combustível para navios usado na segunda guerra mundial, sendo capaz de armazenar até 32 milhões de galões. A construção demorou 3 anos para ser finalizada e, desde meados de 1982, não é mais usado, sendo aberto apenas para visitas guiadas.
Os tanques foram construídos entre rochas para serem capazes de suportar possíveis ataques das tropas alemãs. Com paredes altamente refletoras e praticamente nada de superfícies absorventes, o local torna-se perfeito para que as ondas sonoras se propaguem por um longo período de tempo antes de se dissiparem por completo.



terça-feira, 23 de julho de 2019

Pastor Sal Perez - Love Ballad



PASTOR SAL PEREZ

O Pastor Sal Perez é considerado uma das vozes mais poderosas e ungidas da música gospel. Ele é atualmente o pastor sênior no Victory Outreach Tucson. Ele tem ministrado a palavra e música em várias igrejas e eventos para milhares de pessoas em todo os Estados Unidos e no exterior. O Evangelho de Jesus Cristo, através do testemunho do Pastor Sal, está atingindo as pessoas que sofrem em todo lugar.

Pastor Sal começou a cantar como um jovem no palco do Victory Outreach Pico Rivera no início dos anos 80. O pastor Sal achou difícil servir a Deus em uma idade jovem e caiu e começou a viver uma vida de dependência de drogas, violência de gangues e prisão.

Em 1990, logo após perder sua mãe para o câncer, o pastor Sal lembrou de suas palavras: "Você vai ser pastor um dia". Em seu quarto ele clamou a Deus e rededicou sua vida ao Senhor. Desde então, o pastor Sal está comprometido com o ministério da Victory Outreach International e tem sido o pastor do Victory Outreach Tucson desde 1999. Devido à mudança radical em sua vida, o pastor Sal agora pode pregar aos jovens e adultos da cidade perdida e ferida. que estão vivendo uma vida de dependência de drogas, violência de gangues e vida na prisão, dando-lhes uma mensagem do poder de mudança de Deus.

Em janeiro de 2008, o Pastor Sal lançou seu primeiro álbum com uma variedade de oldies antigos e cristãos como "Ain't No Stoppin Us Now" e "Cross My Heart" O primeiro CD intitulado "Mantenha a cabeça para o céu" e seu 2º CD intitulado "Direto do coração".

Equipe JB Sonorização  
💯% Cristã/Gospel


segunda-feira, 22 de julho de 2019

Gospel Gangstaz - O Double G's Go On



Sonorizamos Casamentos, Formaturas, Retiros, Acampamentos, Palestras, Aniversários, Congressos, Vigílias.
Oferecemos um dos melhores serviços de sonorização ( Dj ) e Iluminação.
Nosso lema é: Qualidade e Profissionalismo.
Á Deus toda honra, toda glória, todo louvor, toda gratidão e toda adoração.

Equipe JB Sonorização - 💯% Cristã/Gospel
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               A INVENÇÃO DO K7




Depois do vinil, derivado do gramofone, foi a tecnologia de gravação que mais tempo demorou no mercado.
A fita cassete (também conhecida como K7 ou compact cassette) reproduz áudios. É formada por dois carretéis e uma fita magnética coberta por substância à base de ferro ou de cromo. Nela, há milhões de imãs bem pequenos que formam um campo magnético. Ao gravar uma música, as partículas se ordenam de modo que conseguem captar o som.
Todo esse mecanismo é revestido por plástico para facilitar o manuseio e a utilização. Diferentemente do CD e MP3, se quiser escutar a mesma música é preciso rebobinar, ou seja, apertar o botão que faz a fita voltar e dar stop no ponto que deseja ouvir.

O K7 foi lançado oficialmente em 1963 pela empresa holandesa Philips. Tinha cerca de 10 cm e caixa plástica que permitia maior economia de espaço e excelente manuseio comparado às fitas tradicionais da época, que eram de rolo (uma forma ainda mais antiga de gravar áudios).

No início, era possível gravar apenas 30 minutos em cada lado da fita, totalizando uma hora de gravação. Se usasse mais tempo, a qualidade do som ficava ruim. Ao longo do tempo, foram acrescentados recursos tecnológicos e as fitas passaram a armazenar conteúdo por 45, 60, 90 e até 120 minutos. A invenção representava uma revolução na época, pois ampliava as possibilidades de reproduzir música.

Lógico que há muito mais pra se falar dessa tecnologia, pois surgiram depois as fitas de cromo e metal para alta fidelidade.
O walkman, primeiro leitor de áudio portátil, ajudou a aumentar o número de usuários das fitas. Assim como o MP3, fez muito sucesso entre pessoas que adoravam ouvir música em todo lugar. No entanto, era bem maior do que os aparelhos que temos hoje e precisava de pilhas.

                O DISCO DE VINIL




Obsoleto, nada prático mas ainda utilizado, esse acervo de vinil acima caberia num único pen drive do tamanho de uma unha humana.
É uma mídia desenvolvida no final da década de 1940 para a reprodução musical, que usa um material plástico chamado vinil.
(normalmente feito de PVC), usualmente de cor preta, que registra informações de áudio, que podem ser reproduzidas através de um toca-discos.
O disco de vinil possui microssulcos ou ranhuras em forma de espiral que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico, que é posteriormente amplificado e transformado em som audível (música)
O disco de vinil surgiu no ano de 1948, tornando obsoletos os antigos discos de goma-laca de 78 rotações – RPM (rotações por minuto) – que até então eram utilizados, existentes desde 1890. Os discos de vinil são mais leves, maleáveis e resistentes a choques, quedas e manuseio (que deve ser feito sempre pelas bordas). Mas são melhores, principalmente, pela reprodução de um número maior de músicas – diferentemente dos discos antigos de 78 RPM – (ao invés de uma canção por face do disco), e, finalmente, pela sua excelência na qualidade sonora, além, é lógico, do atrativo de arte nas capas de fora.
A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs (ou CD, então lançado em agosto de 1982 na Alemanha pela Polygram) prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem quase por completo no fim do Século XX.

MEGA MEMÓRIA ÁUDIO – A REVISTA SOM TRÊS




REVISTA SOMTRÊS: PARTE IMPORTANTE NA HISTÓRIA DO ÁUDIO RESIDENCIAL.

A mais importante revista do gênero em nosso país.
Mauricio Kubrusly foi o criador e editor - chefe.
121 edições, começando em janeiro de 1979 até janeiro de 1989.
Tinha muitas seções, como por exemplo testes comparativos, informações sobre preços, promoções ( brindes ), etc.
Ao longo dos anos, foram vários colaboradores com muito conhecimento técnico, publicando textos, tirando dúvidas, o que fazia serem ainda mais importantes as informações divulgadas.
Até mais ou menos a metade das edições, era mais voltada para o áudio, com temas sobre aparelhos e caixas.
A partir dai até o final, passou a ter temas mais amplos, da música em geral.
Ainda hoje é referência para muitos, pois suas informações continuam atuais em vários aspectos.
Vários vintageiros possuem todas as edições.

Obs: Imagem da Internet.

domingo, 21 de julho de 2019

Free Worship - Nunca Dejare de Cantar

Curiosidades no Mundo do ÁUDIO 🔈


5 MITOS NO ÁUDIO QUE NÃO SÃO VERDADEIROS

1 - Não se pode ligar baixo na mesa de som...
Mentira! Pode ligar a menos que faça a conexão correta, se fala muito disso no fato de as mesas antigas de baixo custo terem a mesma entrada para microfone e instrumento ser P10, ligava o baixo na entrada Mic que tem alto ganho fazendo que queimasse o canal, ligue o baixo na entrada Line, ou via Direct Box na entrada Mic.
2 - Ligando Phantom Power queima microfone e danifica o instrumento ligado na mesa...
Mentira! Ao menos que esteja fazendo o certo não há essa possibilidade, instrumentos musicais e outros equipamentos ligados na conexão (Line) P10 não são afetados, as entradas que receberam essa alimentação apenas XLR microfones dinâmicos não são afetados, pois utiliza a quantidade de voltagem que precisa até mesmo microfones sistema sem fio, pode ocorrer da queima de microfones por causa de cabos mal feitos, com problemas na soldas, que pode causar a queima de equipamentos.
3 - Ventiladores ajudam a dispersar as ondas aumentando o reverb do ambiente...
Mentira! Ondas sonoras não é vento, são variações de pressão atmosférica. As moléculas de ar se juntam ou se separam (compressão ou rarefacção) de acordo com o andamento da música. Essa variação de pressão e captada pelos nossos tímpanos como som.
A velocidade do som é de 344 m/s algo de 1200 km/h um ventilador não deve se movimentar o som a mais de alguns poucos kilometros por hora, o som passa pelo ventilador antes que de tempo de acontecer algum problema provocado pelo vento.
4 - Microfones Condensadores (Capacitivos) são mais frágeis que Dinâmicos...
Mentira! Por serem usados em sempre estúdios, denominou-se que seja frágil, mas eles são tão resistentes quanto um dinâmico, usados em palcos em sonorização ao vivo desde os anos 70, o SM81 da Shure é o microfone mais utilizado em palcos. Geralmente fica em cima dos pratos da bateria, até cantando é utilizado, que não é o indicado.
5 - Pode ligar o fone na saída auxiliar da mesa de som que não vai queimar...
Mentira! Pode queimar sim, tem muita gente que faz isso, e dará problema a sua mesa, não só pela conexão mas pela impedância da saída da mesa de som, ela tem uma impedância de 600ohms na media e pega um fone de ouvido de 60ohms em média, é quase um curto na saída da mesa, Use sempre um amplificador de fone.

Equipe JB Sonorização e Iluminação
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OPERADORES DE SOM OU ÁUDIO.






A maioria das pessoas acham que os operadores de som unicamente chegam na igreja, ligam a mesa de som, regulam e depois desligam tudo no final do culto. Mas o ministério de som não é apenas ligar o som para o pregador, para o louvor. Quem está na mesa de som está exercendo um ministério e faz parte do culto no seu contexto, não é um coadjuvante, e sim integrante do culto.
O que acontece quando uma pessoa entra na igreja e o som está altíssimo e ininteligível? Ela desanima, não é verdade? Como uma pessoa, mesmo que evangélica, pode ser libertar com o louvor e ser edificada na palavra e nos testemunhos se essa pessoa não conseguir entender o louvor e a pregação?
Pois é, para que as pessoas possam entender a palavra, o louvor, os testemunhos, as orações e as ministrações é preciso que haja alguém no som, e mais do que simplesmente operando, mas exercendo seu ministério.

Equipe JB Sonorização e Iluminação
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Julliany Souza + Léo Brandão - A Casa é Sua

Keith Jeffries - Are You Hurting

Isadora Pompeu - Hey Pai ( Versão Reggae )


Sonorizamos Casamentos, Formaturas, Retiros, Acampamentos, Palestras, Aniversários, Congressos, Vigílias.
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Nosso lema é: Qualidade e Profissionalismo.
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 5 DICAS PARA GARANTIR UMA BOA ILUMINAÇÃO PARA EVENTOS.






A iluminação é um dos pontos mais importantes na hora de definir o planejamento do seu evento. 
Muito mais do que sua função principal, a luz, tanto natural como artificial, é um elemento determinante para a criação de efeitos sensitivos. Ela é responsável por dar foco ou tirar a atenção de diferentes pontos, além de servir, também, como parte da cenografia do ambiente.
A combinação de diferentes cores e intensidade pode provocar resultados variados, criando um clima mais lúdico, mais romântico, mais sério, etc. E, para que você não corra o risco de errar a mão no seu projeto de luz, separamos 5 dicas para garantir uma boa iluminação para eventos. Confira!
1. Mantenha a iluminação de acordo com o tema do seu evento
As luzes escolhidas para o seu evento serão as principais responsáveis por criar a atmosfera do ambiente. Por isso, a iluminação deve ser trabalhada de maneira diferente em cada tipo de evento. Luzes muito coloridas costumam não funcionar bem para celebrações românticas e até mesmo profissionais. Já uma iluminação indireta e mais dimerizada pode ser ruim para conferências que exigem que o público faça anotações ao longo das palestras.
Para garantir um espaço agradável para os convidados, foque, em primeiro lugar, no estilo do evento, para então começar a pensar na iluminação que será utilizada. Pense quais serão as atividades realizadas ao longo da programação e garanta conforto visual durante todo o seu evento.
2. Planeje a localização das luzes
Saber posicionar bem as luzes no espaço do seu evento é fundamental para garantir a qualidade da reunião. É importante ter cuidado para evitar que os spots fiquem na direção de objetos que reflitam a luz com muita intensidade – isso pode deixar o espaço confuso e, até mesmo, irritar quem está presente. Afinal, ninguém gosta daquele raio de luz indo diretamente para os olhos. Da mesma forma, elementos decorativos como quadros, móveis, banners e palcos merecem ganhar um destaque importante com o auxílio da iluminação.
Outro fator importante ao fazer o planejamento da iluminação para eventos é pensar na cenografia do espaço como um todo. Algumas luzes têm a capacidade de preencher paredes vazias com desenhos lúdicos, diminuindo custos em decoração.
3. Verifique o espaço e a energia disponível
É importante fazer uma visita técnica para garantir que todos os equipamentos terão uma fonte de energia. Da mesma forma, é necessário garantir que a capacidade elétrica do local comporta o projeto de iluminação criado para o seu evento.
Tenha sempre um gerador à disposição para evitar contratempos desagradáveis ao longo da programação do seu evento.
4. Integre a luz com o som do ambiente
A maioria dos eventos conta com um som ambiente, seja ele uma reunião corporativa ou uma festa comemorativa. Sincronizar os movimentos e tipos de luz com a batida sonora pode causar um efeito marcante no ambiente. Para isso, é importante que o profissional responsável pela iluminação saiba com antecedência o tipo de música que será tocado no dia.
Para comemorações festivas, luzes de tonalidades mais coloridas e com mais movimento funcionam extremamente bem. Para eventos mais formais, com um som mais calmo, o ideal é seguir com um projeto de iluminação mais sóbrio, com luzes indiretas e mais fixas. Isso permitirá que o clima suave da reunião não seja comprometido.
5. Utilize equipamentos de qualidade
Na hora de definir a empresa que será responsável pela iluminação do seu evento, é importante se certificar de que os equipamentos utilizados serão de qualidade, mesmo nas suas diferentes formas e modelos. Avalie sempre a credibilidade dos fornecedores e peça por equipamentos extras para não correr o risco de uma lâmpada queimar no meio do evento e você não ter como repor prontamente.
Verifique também se o profissional que acompanhará a montagem, desmontagem e controle da mesa de luz já tem experiência considerável para lidar com qualquer imprevisto que surgir.
Se atentando a todos esses detalhes e reservando um tempo justo para o planejamento do projeto de luzes, certamente a iluminação para o seu evento será marcante e um sucesso para todos que estarão presentes.

Equipe JB Sonorização e Iluminação
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Fe Fea White - It's a Beautiful Day

Caixa de som para ambiente: qual é a melhor para o meu projeto?


As necessidades do mercado na área de sonorização de ambientes tem se diversificado bastante: na era analógica, não era preciso muito para ter uma música tocando dentro de uma loja, um microfone que permitisse a transmissão de mensagens e até a conexão de diversas fontes de áudio dentro de casa. Tudo seguia basicamente o mesmo padrão e a qualidade era limitada à própria mídia original — ou seja, alguns aperfeiçoamentos não existiam e portanto, a instalação era mais simples.


Mas a realidade mudou, os sistemas ficaram menores e a qualidade do áudio disponibilizado para consumo cresceu exponencialmente. Além disso, vários dispositivos ganharam a possibilidade de transmitir áudio por meio do streaming de músicas e vídeos, o que exige muito mais dos receivers, amplificadores e das caixas de som para ambiente.

Cada caixa de som para ambiente específico


Uma das principais vantagens da variedade de produtos disponíveis no mercado é justamente a amplitude da gama de necessidades atendidas. Se antes as escolhas tinham que se basear em caixas extremamente limitadas em termos de potência e conectividade quando a proposta era desenvolver um sistema de sonorização ambiente, hoje as inovações elevaram a disponibilidade de recursos a outro patamar.

Já são comuns as alternativas que se caracterizam por um amplo espectro de frequência, pela diversidade de conexões e até por terem atributos Plug&Play, o que facilita a vida do usuário e do instalador.

Dentre essas opções estão caixas que exigem apenas uma alimentação de energia e podem se conectar ao dispositivo gerador de áudio por meio de tecnologias sem fio avançadas, como Bluetooth e Wi-Fi. Esse modo, especificamente, permite controlar o dispositivo por meio de um aplicativo instalado no celular e eliminar a necessidade de uma série de outros aparelhos — facilidade especialmente importante para os casos em que há limitação de espaço ou o usuário não deseja grandes intervenções arquitetônicas.

Características técnicas das caixas de som mais eficientes


Há uma série de valores que interferem diretamente no bom rendimento das caixas acústicas. Muitos deles, de tão populares, caíram no senso comum e impressionam os usuários — que acham que apenas um número é suficiente para determinar qual equipamento integrará o seu projeto.

O mais comum é que a potência seja um destes atributos, fazendo com que os outros critérios sejam subvalorizados e, por isso, comprometam a boa qualidade sonora da instalação. Um dos motivos é a divergência entre as escalas P.M.P.O. e RMS, que costumam ser trabalhadas de forma a impressionar o cliente.

A primeira delas, cuja sigla significa Power Music Pic Output — ou Pico de Força de Saída Musical, em português — e corresponde aos valores obtidos quando se mede a potência elétrica aplicada ao alto-falante, e não a que é convertida em som. Por isso durante muito tempo, diversos fabricantes ostentavam valores expressivos em adesivos vistosos na carenagem do produto e utilizavam essa informação como argumento de venda — equivocado, é verdade.

Quem desejar obter uma medida real deve considerar o RMS, sigla para Root Mean Square, que corresponde à média da potência do que será, efetivamente, emanado pelo alto-falante. Esse valor costuma representar a medida ideal porque é obtida a partir de valores que antecedem o ponto de distorção do som, mas essa especificidade técnica nem sempre está clara para o consumidor.

Equipe JB Sonorização e Iluminação
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